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FORMATO DOS GTs

Forma de apresentação: Oral

Plataforma utilizada para os encontros: Google Meet (link de acesso será enviado APENAS ao e-mail cadastrado pelo autor principal).

Duração das salas do GT: 2h – sendo 1h e 30min para apresentações e 30 minutos para orientações iniciais e diálogo entre os apresentadores.

Regras de participação: Apenas um dos autores irá realizar a apresentação, porém, será permitida a entrada dos coautores na sala do GT onde o trabalho será apresentado.

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GT 1: Educação Ambiental intercultural e insurgente (03/11/2020)

528 anos se passaram desde que a Abya Yala foi invadida e os discursos coloniais, racistas, patriarcais, especistas, homogeneizadores e excludentes continuam na ordem do dia, sob um esquema neoliberal e capitalista.

Neste GT, buscamos dialogar, então, com propostas baseadas em uma Educação Ambiental que questione e desconforte, por seu caráter intercultural e insurgente, a homogeneização do conhecimento e a hegemonia do poder, que mergulhou na nossa América Latina em uma desigualdade profunda, e ainda está muito presente. Confiamos na construção de condições e alternativas que transcendam o cotidiano e que respondam à questão central deste encontro: que mundo queremos?

Assim, promovemos a discussão de propostas que abordem a perspectiva descolonial, decolonial, pós-colonial e pós-colonialismo, com contribuições interculturais que expliquem a riqueza pluri-epistêmica e dos povos tradicionais em suas diferentes maneiras de expressar seu conhecimento (incluindo arte e artesanato). Além disso, procuramos conhecer todos os tecidos sociais possíveis que, a partir dessas lutas, também se traduzam em uma perspectiva antiespecista, antirracista e feminista interseccional.

 

Confira as salas do GT 1: 

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GT 2: Educação Ambiental e Popular (05/11/2020)

Sabe-se que a Educação Ambiental e Popular está atrelada aos anúncios e às denúncias despertadas pelas múltiplas crises na contemporaneidade. Na perspectiva do tema do evento, procuramos, neste GT, oportunizar um espaço de encontro, estudos e pesquisas relacionadas a epistemologias e a ontoepistemologias da Educação Ambiental e Popular, promovendo diálogos, reflexões e problematizações a partir deste eixo temático.  Através do aprofundamento conceitual de pesquisadores/as da Educação Ambiental e Popular, visa-se à submissão de trabalhos que possuam aspectos metodológicos, históricos, políticos e emancipatórios da Educação Ambiental e Popular. Convidamos e provocamos as/os autoras/es, pesquisadoras/es para a construção de alternativas que rompam com o modelo desta sociedade hegemônica, visando ao fortalecimento da reivindicação e da luta pelos direitos humanos, possibilitando trabalhos que tragam a contemplação de sujeitos inseridos em diferentes contextos educativos da sociedade brasileira e latino-americana, como: profissionais das Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas, lideranças comunitárias, movimentos sociais populares (mulheres, LGBTTQI+, ecologia, movimento negro e antirracismo, economia solidária, juventudes, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, sindicatos, Conselhos Municipais, Estaduais e Federais, Pessoas com Deficiência – PcD, indígenas, ciganos, quilombolas, pescadores, agricultores, povos de terreiro, etc.), bem como temáticas que se fundamentam em Educação Ambiental e Popular como processo de emancipação e resistência (Educação de Jovens e Adultos – EJA, políticas de ações afirmativas, políticas de estado, políticas de governo, Organizações Não Governamentais – ONG’s, direito dos animais, direito à cidade) e demais expressões.

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Confira as salas do GT 2: 

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GT 3: Educação ambiental e do campo (10/11/2020)

Visamos propostas que reflitam sobre a transformação e a ressignificação dos espaços rurais através do resgate de práticas comunitárias que deem conta das transformações entre as relações socioculturais e a natureza. Aproximamos a Educação Ambiental com a Educação do Campo, a fim de promover um espaço de reflexão e de construção de alternativas e estratégias locais e coletivas às problemáticas nas dimensões políticas, culturais e socioeconômicas agrárias.

Conscientes da necessidade da aproximação entre a universidade e os saberes das escolas do campo, propomos, através da partilha de saberes, capacidades e habilidades, debater sobre práticas agrárias políticas, críticas e emancipatórias.

Temáticas associadas à agroecologia, à permacultura, aos saberes do campo, comunitários e locais, às escolas do campo, à agricultura familiar, à segurança alimentar, à pedagogia da alternância e os possíveis cruzamentos entre essas e outras lutas sociais com a Educação Ambiental na sua complexidade e criticidade, são bem-vindas!

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Confira as salas do GT 3:

 

 

 

 

 

 

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GT 4: Justiça Socioambiental, Gestão, Ecologia Política e Bem Viver: conflitos, usos, utopias e privatizações dos bens comuns e as possibilidades pandêmicas (12/11/2020)

A Justiça Socioambiental, a Ecologia Política, o Bem Viver e tantas outras formas de nomear todas as utopias, as orientações e as lutas desencadeadas diante das crises multisetoriais e contínuas, operadas pela nova razão neoliberal, surgem como o horizonte possível diante da evidente impossibilidade deste cenário que nos atravessa e nos fragmenta. O aparente caráter negativo da pandemia, ou sua “cruel pedagogia”, muitas vezes oblitera as brechas históricas reabertas de tempos em tempos através das cíclicas e repetidas crises sistêmicas. “Quando tudo que é sólido se desmancha no ar”, o imaginário social é cativado a repensar-se ontologicamente, existencialmente, afetivamente, comunalmente. É nesse sentido que o discorrido GT pretende colocar em diálogo temáticas, reflexões e experiências que dialoguem com expressões conceituais e práticas características da Educação Ambiental, como Justiça Socioambiental, Gestão, Ecologia Política e Bem Viver e suas relações conflituosas com as privatizações dos bens comuns (água, terra, moradia, conhecimento, direitos), contaminações das camadas biológicas e monocultivos epistêmicos e ontológicos.

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Confira as salas do GT 4:

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GT 5: Educação Ambiental e saúde: pandemia(s) e pós-pandemia(s), desafios, oportunidades e esperanças (17/11/2020)

Diante das pandemias silenciosas, vividas no cotidiano de milhares de pessoas ao redor do mundo – efeitos do medo, da violência, da falta de acesso ao saneamento, entre outras – o GT Educação Ambiental e Saúde se propõe a estimular um diálogo que nos permita pensar os efeitos da degradação ambiental à saúde, as ações  educativas de prevenção primária,  a relação entre Educação Ambiental e saúde coletiva, o preço social e ambiental da cura e os tratamentos de saúde que desconsideram os saberes dos povos e/ou patenteiam esses saberes, monopolizando lucros e limitando o acesso, espiritualidade e sua (possível) relação com saúde e Educação Ambiental, políticas públicas de educação em saúde e em Educação Ambiental, agências e organizações reguladoras e a que interesses atendem, práticas em saúde, meio ambiente e Educação Ambiental, impactos dos uso de agrotóxicos, da mineração e atividades produtivas afins na saúde ambiental e coletiva, Educação Ambiental e atitude contra-hegemônica como enfrentamento dos monopólios, tendências nas pesquisas do campo, relações entre alimentação, cultura, educação e saúde e as transformações sofridas ao longo da história da sociedade humana, relações de conflito que envolvam indústria farmacêutica, soberania e autonomia dos povos.

Questões que problematizem termos-chave como qualidade de vida, bem estar, cuidado e que produzam reflexões acerca dos movimentos mundiais sociais com relação à pandemia da COVID 19 e às pandemias silenciosas, para pensar os modos de ser-estar em um mundo na expectativa da sobrevivência a um inimigo comum, também são objetivos de diálogo neste eixo.

 

Confira as salas do GT 5:

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GT6: Infâncias e Educação Ambiental (19/11/2020)

Conscientes da necessidade de problematizar a ampliação histórica da compreensão sobre as Infâncias pensando nos sujeitos, saberes, demandas e especificidades próprias, em suas diferentes dimensões – sociais, étnicas, territoriais – que vem acompanhada de mudanças também nas práticas educativas e pedagógicas, e demandam novos olhares e pressupostos, neste GT oportunizamos um espaço de diálogo e debate sobre a importância das Infâncias para a nossa sociedade, colocando ênfase numa Educação Ambiental transversal na sua multiciplacidade.

Convidamos, para este GT, educadores/as e pesquisadores/as de diferentes áreas do saber, para apresentar trabalhos dedicados a estudar temas referentes às Infâncias e à Educação Ambiental, nos quais essas sejam compreendidas como atores sociais e culturais ativos nos diversos ambientes em que estão inseridas, capazes de construir suas próprias histórias e seus modos de viver, ver e estabelecer relações com o mundo, além de se expressar através das suas múltiplas linguagens. Visamos estabelecer articulações entre saberes referentes às Infâncias, assim como espaços de escuta sensível, encontro, discussão e reflexão para a construção de novos horizontes.

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Confira as salas do GT 6:

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GT 7:  Formação de educadores/as ambientais (24/11/2020)

Ao considerar a educação um processo de humanização, um ato político e um caminho potente para emancipação dos seres humanos, acreditamos que Educação Ambiental pode contribuir para um processo educativo problematizador, crítico, coletivo e emancipador. Ao pensarmos o papel da educação em um contexto pandêmico, no qual as desigualdades socioambientais têm sido escancaradas e aprofundadas, é urgente (re)pensar e colocar em prática novas formas de ser-estar em sociedade. Este GT tem como proposta reunir trabalhos que abordem a formação de educadores/as ambientais em suas múltiplas dimensões e a partir das diversas perspectivas, tendo em vista a necessidade de se (re)pensar a formação desses sujeitos no mundo pandêmico. Os trabalhos devem propor discussões acerca dos fundamentos da Educação Ambiental para a formação de educadores/as ambientais, bem como apresentar relatos, ações e propostas sobre alternativas para uma formação que atenda às demandas educativas da atual sociedade. Também, problematizar o uso de novas ferramentas educativas e de comunicação como as TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) e das redes sociais como espaços e artefatos culturais potentes para a formação de educadores/as ambientais no mundo pandêmico e pós-pandêmico.   

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Confira as salas do GT 7:

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GT 8: Educação Ambiental, ética e metodologias de pesquisa participativa (26/11/2020)

A Educação Ambiental é um campo da pesquisa científica que prioriza o diálogo, a reflexão e a ação entre diversos sujeitos, comunidades e populações em vulnerabilidade socioambiental. Ela está fundamentada no reconhecimento de que existem sociedades plurais e diversas e que essa percepção deve gerar solidariedade e reciprocidade entre os humanos, os não humanos e a natureza. Nesse sentido, as metodologias de pesquisa em Educação Ambiental são matéria de especial interesse, uma vez que estão fundadas nos princípios acima destacados, assim como na busca do diálogo com os grupos vulneráveis e na construção de ações compartilhadas que visem melhorar as condições de vida dessas populações. Junto a isso, refletir acerca das extensas e variáveis questões éticas implicadas no processo da pesquisa científica com seres humanos, não humanos e natureza se torna ponto central na Educação Ambiental, seja pela premente necessidade de reconfiguração das relações sociais, seja porque atualmente há a necessidade de aprovação dos projetos de pesquisa que envolvem intervenção com seres humanos junto aos comitês de ética em pesquisa, em suas diversas instâncias.

Assim, este GT tem como objetivo propor o diálogo e a reflexão sobre relatos e experiências de pesquisa em Educação Ambiental que estejam pautadas em metodologias participativas como: investigação-ação-participante, pesquisa participante, pesquisa-ação, investigação temática, entre outras.  Todas elas tendo como base o diálogo, o compartilhamento de ideias com grupos vulneráveis e propondo ações para a reflexão crítica acerca dos problemas enfrentados por essas populações, além da elaboração conjunta de soluções possíveis.

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Confira as salas do GT 8:

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