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OFICINAS E MINICURSOS

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DIVULGAÇÃO DE OFICINAS E MINICURSOS

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Convidamos a todes para participar das atividades de oficinas e minicursos do EDEA/2021! As propostas não apenas dialogam com o tema do evento, mas contribuem com uma diversidade de abordagens dos temas cotidianos nas mais variadas atuações e discussões emergentes na Educação Ambiental contemporânea. As atividades ocorrerão ao longo do dia 30 de outubro (sábado). Confira a lista completa e os horários abaixo e não deixe de se inscrever através do SINSC/FURG (https://sinsc.furg.br/detalheseventos/1452).

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OFICINAS

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1. Kokedama, um suporte acessível, sustentável e decorativo

 

Ministrante: Berenice Knuth Bailfus

Resumo da proposta: A oficina consiste em criar um suporte sustentável, decorativo e muito acessível para  o cultivo de plantas das mais variadas espécies. Tem como base para a criação, os  seguintes materiais: terra, argila expandida, água, planta, musgo, cordão.  O primeiro passo fica por conta da mistura dos itens: terra, argila e água. Após da  mistura pronta, acomodamos a planta delicadamente no centro desta mistura.  Moldamos com as mão em formato esférico e vamos colocando musgos em torno da  esfera. Finalizamos com o cordão que irá prensar o musgo na parede de misturas. O  cordão também dará o acabamento estético para o suporte. A kokedama se adapta a vários ambientes, podendo compor jardins e hortas verticais,  ficar em janelas, jardins e em espaços internos. O tempo de duração é de 30 a 45 minutos. Os participantes precisam ter os seguintes materiais: terra preta, argila expandida, água, planta com raiz, musgo, cordão (lã), forrar o  espaço/base na qual vai se trabalhar com jornal velho, ter uma bacia para fazer a mistura  e cobrir o teclado do computador com algo transparente, caso preciso tocar nas teclas  ou ter alguém próximo, caso precise contatar o oficineiro. A quantidade de material da mistura utilizada influenciará no tamanho da esfera, de início é  indicado fazer uma pequena esfera para primeiro dominar a técnica.

Horário da oficina: 14h-15h

Número de vagas: não há limite de participantes.

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2. Assédio e relações de poder na Universidade

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Ministrantes: Lara Facioli e Thais Moya.

Resumo da proposta: O objetivo da atividade é abordar as relações de poder que atuam no espaço da Universidade e incorrem, grande parte das vezes, em situações de assédios de diversos tipos. Considera-se que abordar a temática auxilia-nos a refletir sobre o cotidiano da Universidade e promover um espaço formativo mais democrático para os sujeitos que o integram. A oficina contará com momentos expositivos das professoras, bem como diálogos e rodas de conversa com os integrantes. Os participantes não precisam de materiais prévios para a realização da dinâmica, que terá duração máxima de 2 horas.

Horário da oficina: das 8h30min às 10h30min.

Número de vagas: sem limite de participantes.

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3. Introdução à Interpretação de Imagens de Satélite

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Ministrantes: Bruna Cavalcanti Gautério e Aline Landim Moreira.

Resumo da proposta: A proposta de oficina visa aproximar os(as) cursistas de como identificar e  perceber como os elementos naturais e antrópicos se apresentam nas imagens de satélite. As imagens de satélite abarcam, principalmente, o relevo da superfície terrestre e as  formas de como a sociedade se organiza espacialmente e, através disso, saber  compreender como cada um desses elementos são apresentados é fundamental no  processo de análise do Sensoriamento Remoto. A importância do(a) intérprete em  conhecer o espaço geográfico representado em uma imagem possibilita um maior  potencial de extração de informações sobre determinado espaço. O Departamento de  Sensoriamento Remoto (DSR) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Florenzano (2008) servirão de base para elaboração e apresentação da oficina. A atividade terá duração de 2h.

Horário da oficina: 9h30 às 11h30

Número de vagas: 15 participantes

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4. A comunidade surda, Libras e Educação Ambiental, quais interlocuções existem?

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Ministrantes: Naraina Zerwes Gentil e Cesar Augusto Yaya.

Resumo da proposta: A oficina tem por objetivo trazer um contexto histórico da área da surdez junto com as características das relações sociais estabelecidas em seus diferentes ambientes ou seja como estes sujeitos que têm uma comunicação em uma Língua minoritária interatuam com diferentes fenômenos materiais sociais desde a perspectiva da limitação sensorial-social. O eixo norteador da oficina será divulgar e disseminar como a Educação ambiental encontra-se materializada nas suas relações com a natureza transformada.  E como esta se constitui como uma possibilidade para formação de sujeitos socialmente atuantes, livres, críticos e emancipados. A atividade terá duração de 2h.

Horário da oficina: 8h-10h

Número de vagas: 20 participantes.

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5. As plataformas digitais para reuniões online como espaços de relações e interações cotidianas: o que estamos aprendendo?

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Ministrantes: Joice Rejane Pardo Maurell e Daniele Barros Jardim.

Resumo da proposta: A pandemia do novo coronavírus mudou as relações e interações cotidianas entre as pessoas, em todas as áreas que atuamos, mas especificamente o espaço/tempo que as mesmas acontecem. A necessidade de distanciamento para evitar a aglomeração exigiu que recorrêssemos ainda mais à tecnologia para nos comunicarmos e consequentemente nos deparamos com limites e desafios dessa nova modalidade online. Esses cotidianos que são os encontros familiares, as conversas com amigos, reuniões de trabalho, cursos, sala de aula, grupos de estudo e pesquisa, entre outros, saíram das salas físicas que agregavam muitas pessoas e as mesas tradicionais para os aplicativos de videoconferência, mais conhecidos como plataformas digitais. Entre os mais utilizados estão o Skype, o WhatsApp,  o Zoom, o Meet, o MConf e o Microsoft Teams. No entanto, existem muitas outras opções, boa parte delas gratuitas, que podem aprimorar a experiência dos participantes e se adequar melhor a cada tipo de reunião. Situado o contexto, essa oficina tem por objetivo apresentar as potencialidades e características de acesso das plataformas digitais para reuniões online como o Meet, o MConf, o WhatsApp e o Teams, bem como discutir os limites e desafios postos. Logo, esse nova modalidade de relações e interações cotidianas de forma online também faz parte dos processos em que a educação ambiental atua, uma vez que estamos construindo conhecimentos, habilidades, atitudes e competências para o uso coletivo, isto é, outros modos de ser e estar em sociedade. Inicialmente apresentaremos um resumo das principais plataformas digitais utilizadas para reuniões online, já supracitadas, abriremos para a discussão dos limites e dos desafios encontramos pelas experiências individuais e por último realizaremos testes com cada aplicativo de videoconferência, visando apresentar as potencialidades e características de cada um. O tempo de duração será de, aproximadamente 02 horas.

Horário da oficina: 10h-12h

Número de vagas: não há limite de participantes.

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6. O Audiovisual como Ferramenta de Educação Ambiental - uma perspectiva documental

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Ministrante: Gustavo Corrêa de Arruda

Resumo da proposta: A proposta da oficina visa apresentar e discutir possíveis usos do audiovisual e da fotografia documental como instrumentos de apoio para educação ambiental, educação patrimonial e turismo de base comunitária. Vamos compartilhar experiências que estão sendo realizadas em escolas, universidades, comunidades tradicionais, unidades de conservação e no contexto do licenciamento ambiental. A ideia é refletir a imagem não como um produto final, a exemplo de um vídeo ou exposição fotográfica, mas sim um caminho onde produzir esses materiais com a comunidade pode ajudar a criar espaços de diálogo importantes. São atividades que possibilitam entendermos de forma participativa como as pessoas percebem o meio onde vivem, bem como, exercitar o senso crítico, promover a cidadania, valorizar a memória do povo brasileiro e a autonomia das pessoas com relação ao uso responsável de ferramentas de comunicação social. O formato da Oficina tem como premissa a utilização de relatos de experiências, publicações, projetos, metodologias e produções que a Rastro – Ecologia Criativa vem desenvolvendo ao longo dos últimos 11 anos. A ativada varia de 1h30min até 2h de duração. Os participantes precisam ter caneta e papel para participar da oficina.

Horário da oficina: 16h-18h

Número de vagas: não há limitação de participantes.

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7. A ressignificação dos resíduos

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Ministrantes: Alexandro Cardoso

Resumo da proposta: A sociedade capitalista e consumista tem cada vez mais avançado na destruição da natureza, um dos impactos são os resíduos sólidos sem nenhum tratamento, os quais acabam em lixões, aterros sanitários, dispostos em terrenos baldios ou rios e oceanos. Cada vez mais concentra a riqueza e distribui a pobreza e a poluição ambiental, gerando cada vez mais resíduos, os quais rapidamente são descartados tornando-se rejeitos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei 12305-10) as cidades brasileiras devem obrigatoriamente implantar sistemas de gerenciamento de resíduos que visem diminuir o uso de embalagens, a responsabilidade compartilhada envolvendo a sociedade local e suas instituições, implantando sistemas de coleta seletiva de resíduos secos e orgânicos e destinarem apenas rejeitos para aterro sanitário, infelizmente uma realidade ainda longe de se concretizar. Milhares de homens e mulheres, sujeitos invisíveis na sociedade das aparências, realizam um importante trabalho de catação, triagem e destinação de resíduos para a reciclagem, entretanto são desvalorizados pelas prefeituras as quais, quando tem parceria com suas organizações, “dão” como pagamento, apenas os resíduos sólidos. Esta oficina tem como como objetivo discutir está problemática, com um viés de educação ambiental, trazendo a tona a ressignificação dos resíduos e a valorização das catadoras e catadores de materiais recicláveis.

Horário da oficina: 10h-12h

Número de vagas: não há limite de participantes.

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8. Psicologia e Educação Ambiental: como uma abordagem “verde” pode nos ajudar a transformar nós mesmos, as nossas relações e o mundo?

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Ministrantes: Ana Carolina Rodrigues Martins

Resumo da proposta: O objetivo da palestra é introduzir um pouco dos conhecimentos da Green FAP (uma ramificação da Psicoterapia Analítico Funcional) e tentar treiná-los brevemente durante a oficina. A Green FAP incorpora uma ideologia de consciência social que atribui grande importância a objetivos ecológicos, ambientais, de justiça social e de não-violência. Mais especificamente, os valores da Green FAP estão voltados para o cuidado e a ajuda ao outro, para a consciência e responsabilidade social e para usar os talentos e paixões de cada um para contribuir com o mundo - fazendo, portanto, uma importante intersecção com a educação ambiental. A ideia da atividade é que os participantes possam utilizar os conhecimentos da Green FAP tanto para uso pessoal, quanto para o uso profissional, treinando habilidades importantes para as mais variadas relações sociais. A dinâmica da atividade será majoritariamente uma palestra com apresentação de alguns tópicos e, posteriormente, uma atividade interativa e expositiva onde os participantes conversarão em pequenos grupos sobre algumas perguntas que serão propostas. A atividade terá duração média de 1 hora e 30 minutos.

Horário da oficina: 14-16h. Observações:  A atividade será realizada via Zoom.

Número de vagas: não há limitação de participantes.

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9. Doenças e acidentes de trabalho em Aquicultura: Qual a importância?

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Ministrantes: Gabriela Lenz dos Santos e Lissandra Cavalli

Resumo da proposta: Considerando a grande inserção econômica e social da aquicultura, é indispensável que o setor produtivo e científico volte a atenção para a segurança e saúde dos trabalhadores. A aquicultura é repleta de riscos ocupacionais, ainda pouco estudados no Brasil. O objetivo da proposta é conhecer os principais agravos que o trabalhador brasileiro enfrenta na aquicultura. Para isso, será apresentado doenças, acidentes e outros agravos relacionados às atividades laborais no setor aquícola. que os participantes utilizem uma plataforma de desenho online onde eles, em 5 minutos, desenhem a primeira coisa que vem na cabeça quando falamos sobre saúde e segurança no trabalho, de uma forma divertida eles serão desafiados a pensarem no assunto sem o conhecerem, após os 5 minutos será discutido algumas doenças e impasses no cultivo em aquicultura, gerando conhecimento e ao fim da apresentação será aberto aos participantes um debate, para falarem sobre seu pensamento antes e depois da apresentação, totalizando cerca de 1hora de atividade. Para realizar a atividade de desenho, os participantes precisam de papel e caneta ou, de preferência, um notebook.

Horário da oficina: das 9h às 10h

Número de vagas: sem limite de participantes.

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10. Discutindo Consumo à Luz da Educação Ambiental Crítica

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Ministrantes: Luana Cordeiro de Lima, Natálha Sant` Anna Gomes e Thais Pereira Chaves Resumo da proposta: O objetivo desta oficina é mostrar práticas reprováveis da cadeia produtiva, como o trabalho escravo e a testagem em animais e apresentar o consumo como uma das etapas do processo de produção do capitalismo. Analisar o consumo de mercadorias nos remete a discutir a forma de extração dos insumos utilizados, os processos de descarte e entender que uma etapa influencia e determina as demais, inclusive o consumo. A partir disso, será discutida a exploração pelo capitalismo central de recursos e do trabalho em países mais pobres e o impacto socioambiental das etapas de produção, como questões para a luta de classes. Serão debatidas as táticas do capitalismo para induzir ao consumo, o consumismo das marcas que possuem selo verde (green money) ou que exploram pautas sociais recentes (pink e black money) e mecanismos sutis amplamente utilizados como a obsolescência programada, planejada e percebida, além de debater as principais questões envolvendo educação ambiental e resíduos sólidos. As dinâmicas acontecerão através de plataformas interativas, como geradores de quiz e/ou nuvens de palavras, e serão elaboradas para estimular a troca entre os participantes, tendo duração máxima de 2 horas.

Horário da oficina: das 14h às 16h.

Número de vagas: sem limite de participantes.

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11. #ParaCegoVer

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Ministrantes: Adilson José Pereira Junior, Amanda Sodré de Souza e Pércoles Tiago Napivoski

Resumo da proposta: A proposta da oficina é gerar uma experiência de percepção dos problemas enfrentados por pessoas invisuais, com baixa visão ou alguma outra deficiência visual causada pela falta de acessibilidade e recursos em materiais digitais e na internet. de modo geral. Para isso, será contextualizada a #pracegover; serão apresentados os cuidados necessários durante a descrição de imagens; disponibilizar-se-à as imagens ou seus links, junto a um espaço em que o participante faz a descrição delas; na sequência, a comissão apresentará outra possível descrição (desenvolvida por membros do Núcleo de Estudos e Ações Inclusivas (NEAI) da FURG, que atuam na área de criação e adaptação de materiais didático acessíveis), bem como se fará comentários acerca do que foi descrito pelos participantes. A proposta não demanda nenhum material prévio dos participantes e tem duração de cerca de 90 minutos.

Horário da oficina: das 10h às 11h30min.

Número de vagas: sem limite de participantes.

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MINICURSOS

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12. Fake News: Boatos e Pânico Moral: compreendendo a desinformação

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Ministrantes: Francis Moraes de Almeida, Kethlyn Martinez, Milena Rubin, Valentina Pezzi.

Resumo da Proposta: O conceito de pânico moral foi elaborado com base nas diferentes etapas da teoria dos desastres ambientais e possui forte relação com o contexto preliminar da discussão sobre riscos ambientais e o posterior desenvolvimento das teorias sobre uma “sociedade de risco” de Ulrick Beck. No minicurso iremos empregar como exemplo empírico de boato o “Tapacurá estourou” que ocorreu na cidade do Recife em 21 de julho de 1975, bem como exemplos similares de boatos e lendas urbanas ocorridos na pandemia e apresentados como “fake news”. O objetivo do minicurso é apresentar o debate sobre as chamadas “fake news”, descrevendo o ecossistema de desinformação a elas associado e como a própria categoria acaba operando como um obstáculo epistemológico que acaba designando fenômenos distintos, tais como boatos e mesmo pânicos morais. O minicurso está estruturado nos seguintes tópicos:  É tudo “Fake news”?; A categoria “fake news” como obstáculo epistemológico; O ecossistema da desinformação: 7 categorias de desordens informacionais; Boatos: definição e exemplos; Lendas urbanas: definição e exemplos; Pânico moral: definição e exemplos; Como enfrentar a desinformação?; O modelo do fact checking: vantagens e limitações; O modelo judicial: os riscos da panacéia punitivista; Uma abordagem alternativa: compreender o sentido dos fenômenos culturais; e Considerações finais. O minicurso tem duração prevista de 5 horas, nisto incluindo um intervalo de 30min (das 14h às 19h). Horário do minicurso: 14h-19h

Número de vagas: 96 participantes.

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13. Consumo e sustentabilidade

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Ministrantes: Stéphanie De Assis Xavier

Resumo da proposta: Vivemos em um momento político e econômico delicado, uma vez que, além do contexto de pandemia e insegurança na saúde vivenciamos o desemprego atenuado e o corte em massa de verbas que atingem diretamente pessoas em vulnerabilidade socioeconômica. Par além, ainda se tem as problemáticas ambientais geradas antes e durante o contexto de pandemia que também eclodem agora. Todas estas estão relacionadas com a forma que vivemos e nos relacionamos, incluindo o sistema econômico que nos incentiva a consumir. Pensando nisso, a proposta tem como ideia dialogar sobre o consumo e a sustentabilidade. A ideia é pensar as relações de consumo nesse momento delicado e posições individuais e coletivas que podemos tomar para o enfrentamento de problemas socioeconômicos e ambientais. A questão que orienta a proposta é “Como posso pensar meu impacto através do ato de consumir?’. Desta forma, conversando com a proposta do evento. Para isso, será feita uma breve introdução à temática e abertura ao diálogo com o grupo. Através desse espaço espera-se que coletivamente possa se fazer um pequeno “check list” de ideias de mudança de comportamentos e de mobilização de outros grupos em diferentes espaços formativos. A elaboração do documento servirá para o próprio grupo se mobilizar em seus espaços de origem e também poderá servir como um ponto a ser levado para o encerramento do evento. O tempo estimado para a proposta é cerca de 2h30min, pensando 30 minutos para introdução, 1h30 de conversa com o grupo e cerca de 30 minutos para uma elaboração de “check list”. É preciso fazer a visualização a priori de dois vídeos curtos, são eles: Consciente coletivo: https://www.youtube.com/watch?v=lBuJHl-PTYc Happiness: https://www.youtube.com/watch?v=e9dZQelULDk. Indica-se que o participante tenha caneta e papel para possíveis anotações.

Horário do minicurso: 9h30-12h

Número de vagas: não há limitação de participantes.

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14. Òrunàiyé: o terreiro enquanto um espaço de referência para a prática artística/educativa

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Ministrante: Karina Constantino Brisolla

Resumo da proposta: O minicurso tem por objetivo promover o contato do público com mitologias afro-brasileira – também chamadas de Ìtans – , transmitidas oralmente pela Iyálorixá Nice D’Xangô, e propor que o grupo transforme essas narrativas orais em desenhos, ou seja, narrativas visuais. Na dinâmica serão trabalhadas e discutidas a construção de um zine, o despertar do olhar sensível sobre outras mitologias (deslocamento epistêmico), novas formas de aplicação da lei 10.639/03, o combate ao racismo religioso através da arte/educação e o estímulo ao hábito de desenhar. A atividade terá duração de 2 a 3 horas e os participantes precisarão de materiais básicos para desenho (seja papel e caneta, ou acrescentando lápis de cor, canetinhas, tinta, etc. a depender da escolha e disponibilidade de materiais do participante).

Horário do minicurso: das 14h às 17h.

Número de vagas: não há limite de participantes.

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15. PANC nossa de cada dia

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Ministrantes: Jaqueline Durigon, Laís Velasques Costa, Gabriel Baeta, Jaqueline Fischer. Resumo da proposta: A limitação na percepção e na valorização da biodiversidade pela sociedade urbana e industrial, aliada aos princípios excludentes do modelo agroalimentar vigente, se refletem no nosso prato, na nossa saúde e, mais além, tem causado e/ou contribuído para o agravamento de vários problemas socioambientais da atualidade. A partir dessa problemática, a abordagem das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) vem contribuindo de sobremaneira para o debate sobre autonomia na produção, responsabilidade no consumo e promoção dos saberes populares e conservação de espécies. As PANC são plantas que possuem uma ou mais partes que podem ser direta ou indiretamente utilizadas na alimentação humana, mas que não possuem um uso alimentício comum ou corriqueiro para a grande maioria da população. Algumas delas já foram mais utilizadas no passado, tendo caído em desuso, ou então são mantidas atualmente apenas por algumas populações tradicionais. Além disso, há espécies que são novos potenciais para a diversificação da alimentação, para o desenvolvimento de uma nova agricultura e de relações baseadas no bem viver. O minicurso tem duração de cerca de 3 horas e será desenvolvido a partir de 4 momentos: apresentação do conceito e do papel das PANC no enfrentamento das crises globais; um momento musical (PANC & AGROECOLOGIA); o reconhecimento de espécies de PANC; e sugestões e formas de preparo.

Horário do minicurso: das 14h às 17h.

Número de vagas: até 50 participantes.

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