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MiniCursos/Oficinas

 

*As oficinas ocorrem no período da tarde, das 14h30 às 17h, no dia 28 de novembro. Inscrições abertas nos dois primeiros dia do evento (26 e 27/11) ou enquanto houver vagas.

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Zines da resistência: construções coletivas para pensar e reagir

Ministrante: Lilian Alves Shmitt; Gabrielli da Silva Pio Bertoldi.

Vagas: 20

Local: sala 4208

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Proposta:

As Zines, corruptela da palavra Fanzines, são publicações não profissionais produzidas para a divulgação e popularização de literatura, arte, manifestos políticos, entre outros. Publicadas historicamente de forma livre e direta, sem interesses comerciais, as Zines tem como prerrogativa a liberdade de expressão e a possibilidade de difusão de pensamentos que muitas vezes não tem espaço nas grandes mídias ou, que no nosso tempo, são solapadas pela velocidade das redes sociais. As Zines podem ser dispositivos para articulação de coletivos bem como para a comunicação de suas ideias e demandas. Na direção de fomentar e fazer refletir sobre a importância dos encontros, do estabelecimento de redes de solidariedade e trabalho, a oficina “Zines da resistência” propõe um encontro numa perspectiva de “toque de acolher”, onde faremos colagens, poesias e desenhos como um modo, não único - mas também possível - de dialogar,  resistir e sobreviver a estes tempos difíceis.

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Como construir cápsulas geodésicas?

Ministrante: Samuel Autran Dourado e Souza;  Fábio de Orleans; Lucas Sielski de Oliveira.

Vagas: 15

Local: cúpula geodésica

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Proposta:

A vivência tem como objetivo construirmos maquetes de cúpulas geodésicas, buscando representar em escala reduzida o espaço cultural do X EDEA (Encontro e Diálogos para Educação Ambiental). Os domos ou cúpulas geodésicas consistem num tipo de construção em formato esférico concebidas a partir de triângulos. Trata-se de uma estrutura arquitetônica utilizada pelas mais diversas civilizações desde a antiguidade porém sua disseminação até os dias atuais está muito atribuída aos estudos do norte-americano Richard Buckminster Füller. As estruturas geodésicas podem ser usadas para várias finalidades, proporcionando locais harmoniosos, amplos e abertos sem estruturas de sustentação no centro do espaço.

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Musicalizando o ser

Ministrante: Marcelo Antiqueira Vaz; Pâmela Saraiva. 

Vagas: 30

Local: 4216

 

Proposta:

Esta oficina intenciona apresentar os diálogos possíveis entre Educação Musical e Educação Ambiental, na proposição de metodologias possíveis para o desenvolvimento do ser humano na sua totalidade. Desenvolver práticas pedagógicas, que vislumbre a promoção de uma relação horizontal, a construção de saberes no e com o coletivo, dentro e fora dos ambientes formais de ensino é um desafio para todos os profissionais da área da educação. Pensando neste desafio, emerge a oficina Musicalizando o ser - MOS. Entendemos que, na Educação Musical o corpo é compreendido como instrumento que produz e reproduz sonoridades, e corroborando com esse entendimento, a Educação Ambiental na perspectiva da estética ambiental enfatiza o desenvolvimento das sensibilidades por meio das significações das expressões corporais. A oficina Musicalizando o Ser, tem por finalidade apresentar um outro olhar do que se entende por música e de tal modo torná-la acessível a qualquer pessoa que tenha o interesse e a sensibilidade de adquirir essa experiência, com também associar o aspecto cognitivo ao simples prazer de vivenciar uma atividade musical, intelectual, prático e sonoro. Portanto, o desenvolvimento da oficina é constituído por todos (as) e para todos (as) aqueles que movimentam o interesse e a sensibilidade de adquirir essa experiência significativa para a vida.

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Capoeira Angola e a questão ética, estética e política da roda

Ministrante: Daniel Gonçalves Freitas; Paulo Moisés Gautério Gonçaves. 

Vagas: 30

Local: sala 4104

 

Proposta:

A proposta consiste em pensar a formação da Roda de Capoeira enquanto um espaço potente para o desenvolvimento do aspecto comunidade. Entendemos a Capoeira Angola enquanto manifestação da Cultura Popular, sendo esta, um movimento contra-hegemônico. Nesse sentido, o senso de comunidade é indispensável para a res(ex)istência da Roda de Capoeira.

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Constelação sistêmica familiar na escola - Como utilizar os saberes da constelação para buscar um ambiente mais harmônico nas escolas

Ministrante: Juliana Artigas Flores

Vagas: 20

Local: sala 4114

 

Proposta:

A constelação sistêmica familiar é um campo de estudo desenvolvido e elaborado por Bert Hellinger e seus demais contribuintes. Neste campo, aprendemos primeiramente sobre como buscar uma postura de paz perante os conflitos da vida. Dessa forma, elaboramos essa oficina convidando a todos e a todas que almejam conhecer um pouco mais sobre constelação familiar e como a mesma pode nos auxiliar dentro do campo da educação. A Pedagogia Sistêmica (campo de saber que estuda como a constelação e a educação dialogam) vem movimentando escolas e demais instituições de ensino no sentido de convidar a todos e todas - família, comunidade, discentes, docentes - a olharmos para os conflitos que emergem no nosso dia a dia e tomarmos uma nova postura por entre eles. Nesta oficina, faremos uma roda de conversa sobre o que é constelação familiar, como ela pode nos potencializar como seres humanos e, ainda, como desfrutar destes saberes em sala de aula. Como ministrante, trago minha experiência pessoal de professora e consteladora, partilhando assim com os demais, tanto meus saberes vivenciados, como os demais saberes acadêmicos que transpõem este campo de estudos. Em nossa oficina, além da nossa roda de conversa faremos exercícios de respiração e percepção do campo.

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Comunicando o desempenho ambiental: ferramentas de gestão ambiental e sustentabilidade

Ministrante: Willian Lotero; Ferananda Zamberlam.

Vagas: 30

Local: sala 1201

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Proposta:

Esta oficina tem como objetivo oferecer aos ouvintes ferramentas práticas, tecnológicas e transformadoras para comunicar os resultados de desempenho ambiental de projetos, empresas, governos e instituições. Frequentemente, as alusões à comunicação ambiental reconhecem as amplas possibilidades que ela oferece, juntamente com a educação, para aprimorar a capacidade de compreender a crise ambiental que é vivenciada e agir de acordo com isso. É assim que se pretendem abordar as seguintes propostas: Metodologia GRI (Global Reporting Initiative), Indicadores de Sustentabilidade, Pegada Ecológica, Pegada hídrica, Análise de ciclo de vida (ACV), entre outras.

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Criação de materiais educativos de flora e faina da Amazônia 

Ministrante: José Lisbinio Cruz Guimarães

Vagas: 30

Local: sala 4115

 

Proposta:

Os materiais didáticos referem-se àquelas mídias e recursos que facilitam o ensino e a aprendizagem da flora e fauna da Amazônia, dentro de um contexto educacional, estimulando a função dos sentidos para acessar facilmente a aquisição de conceitos, habilidades, atitudes ou habilidades das crianças.Os materiais didáticos são aqueles que reúnem meios e recursos que facilitam o ensino e a aprendizagem. Usado geralmente dentro do ambiente educacional para facilitar a aquisição de conceitos, habilidades, atitudes e habilidades da flora e fauna da Amazônia.

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Roda de conversa: como resistir em tempos de retrocesso?

Ministrante: convidados/as de vários coletivos e movimentos da FURG

Vagas: 30

Local: sala 1204

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Trata-se de um espaço criado pela própria organização do evento com o intuito de proporcionar o diálogo entre diferentes coletivos da Universidade para debatermos sobre a questão da resistência em tempos de retrocesso. A roda de conversa é uma característica muito presente no EDEA e a presença de grupos que vivenciam na prática esses embates e estratégias coletivas e políticas de organização nos instigam a reflexão sobre o que vem a ser a coletividade e quais são os grandes desafios deste momento de barbárie em que vivemos na contemporaneidade. O diálogo contará com relatos das experiências dos participantes destes grupos.

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